quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A opnião de um coveiro sobre sua profissão!

Um coveiro é um profissional que trabalha muito e não maioria das vezes não tem direito a feriados e ainda ganha muito pouco.

È visto como um trabalhador que não faz quase nada pela sociedade em geral.



 Má valorização dessa profissão é sem duvida um descaso com os profissionais dessa area que são tão necessarios quanto um médico é.

Descaso é tão grande que ainda tem gestores que se recusam a pagar horas extras em feriados trabalhados "Eles dizem que é obrigação do coveiro trabalhar em feriados e sem receber".


Os orgãos do trabalho não fiscalizam com rigor os trabalhos em cemitérios - Amaioria trabalha sem nenhum tipo de proteção - EPI estando expostos a varias doenças.

Lamentavel a visão dos que deveriam zelar pelos profissionais dessa area - que só são reconhecidos quando alguém precisa deles, se é que vcs me entendem.

 

Miguel Falabella será coveiro e sogro da personagem de Mart’nália em série da Globo

Na trama “Pé na Cova”, título provisório, ele será casado com Darlene (Marília Pêra) e viverá na funerária da família.

 

Miguel Falabella após apresentação de “A Partilha”.

Miguel Falabella após apresentação de “A Partilha”.

O ator Miguel Falabella será o coveiro Genivan, mais conhecido como Russo, em próxima série da Globo. Na trama “Pé na Cova”, título provisório, ele será casado com Darlene (Marília Pêra) e viverá na funerária da família.

Russo terá filhos e a menina fará par romântico com a personagem Cristiane (Mart’nália), cujo apelido é Tamanco. A cantora interpretará uma mulher homossexual. “Vai ter um casamento entre elas. Ela será meu genro, entre aspas, porque será casada com a minha filha”, explicou Miguel Falabella, em entrevista ao UOL.

Não é a primeira vez que Falabella e a cantora trabalham juntos. Em 2005, ela participou do especial de final de ano “O Pé da Árvore de Natal”, uma peça que fez temporada nas unidades do Sesc do Rio.
A previsão de estreia é para janeiro de 2013.

Fonte:  comunidade news

 

Greve dos coveiros de Natal faz famílias enterrarem seus mortos

Zeladores dos cemitérios públicos estão há 6 meses sem receber salários.
Prefeitura e Sindicato tentarão conciliação somente no dia 5 de outubro.

Quem trabalha quer Receber!

 

Os coveiros do Município de Natal entraram em greve depois de várias paralisações de advertência. De acordo com a categoria, no próximo dia 5 de outubro completam seis meses de atraso nos salários dos terceirizados da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur). Com isso, o serviço de enterrar os mortos ficou por conta das próprias famílias.
O Cemitério Público Bom Pastor I, por exemplo, foi fechado nesta terça (25) pelos coveiros. François Roque, que trabalha no local, contou que não há condições de continuar o serviço, porque o atraso se estende por muito tempo. "A gente tá sem dar de comer aos nossos filhos. Os cartões estão atrasados", reclamou o coveiro.

No Cemitério Público Bom Pastor II, a Inter TV Cabugi encontrou zeladores contratados pelas famílias para trabalhar. De acordo com o administrados do cemitério, Reginaldo Dantas, são as próprias famílias, também, as responsáveis por enterrar seus parentes.
A situação é problemática para 132 funcionários de uma empresa terceirizada que prestam serviços à Semsur. Todos, segundo apurou a reportagem, teriam sido demitidos no mês de maio passado. E até então, não teriam recebido os direitos relativos à rescisão contratual.
Coveiros em greve em Natal (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi) 
Coveiros estão em greve em Natal
(Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
 
Wilson Costa, presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Asseio, Conservação, Higienização e Limpeza do Rio Grande do Norte (Sindlimp), representante dos zeladores e coveiros de Natal, afirmou que entrou com uma ação solicitando o bloqueio das faturas que a Prefeitura tem a acertar com a empresa. Wilson Costa disse que na última sexta-feira (21) foram repassados R$ 400 mil à terceirizada, que pagou apenas parte dos funcionários com o dinheiro.

Já a Semsur, afirmou que os R$ 400 mil serão repassados para a empresa até o fim desta semana, e que a dívida será quitada. Sobre a rescisão contratual dos ex-funcionários, a Secretaria anunciou que só se pronunciará depois de uma audiência de conciliação marcada com a Prefeitura e o Sindlimp no próximo dia 5 de outubro, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Do G1 RN

 

Coveiros do município de Sapé entram em greve e colocam caixão na porta do cemitério;

Não receberem seus salários a mais de dois meses

  
No município de Sapé-PB, depois da greve dos profissionais da limpeza que ainda estão sem receber seus salários por completo (veja matéria), nesta terça-feira (25) foi a vez dos coveiros pararem as suas atividades por também não receberem seus salários a mais de dois meses e sem nenhum material para o uso diário no trabalho.

Os coveiros dos cemitérios Nossa senhora de Assunção (centro) e do cemitério São Francisco, o qual é localizado na saída da cidade para Guarabira, em greve ameaçam saírem nas ruas em caminhada de protesto caso não seja feito o pagamento dos salários atrasados pela a prefeitura.
Um caixão com um aviso de greve foi colocado na porta de um dos cemitérios como forma de protesto, o que chamou atenção de quem passava pelo local.

fonte: Politica PB
         Mari Fuxico

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

'Ela virou escudo humano e a polícia chegou atirando' diz irmã de comerciante morta

Rio -  "Minha irmã foi pega de escudo e a polícia chegou atirando. O PAM só foi isolado depois que ela caiu no chão. Como o bandido atirou nela se a todo momento ele estava com a arma na cabeça da minha irmã?" questionou a dona de casa Luciléia Lago de Souza, irmã de Cláudia Lago de Souza, 33 anos, morta na madrugada desta quarta-feira ao levar um tiro no abdômen na unidade de saúde em Coelho Neto, Zona Norte.
Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Enterro foi marcado por emoção e revolta de familiares | Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
Cerca de 200 pessoas compareceram ao enterro de Cláudia, por volta das 16h50 desta quarta-feira, no Cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita, entre elas o pai da vítima, Aurélio Lago de Souza, que chegou ao local em uma cadeira de rodas. O filho da vítima de 10 anos, também esteve no cortejo.
Muito abalado, o padrinho de Cláudia, o vigilante Alberto Carlos Murga e Silva, de 41 anos, desabafou: "Nota 0 para a polícia. Como o bandido agarrado com ela ia atirar no abdômen da Cláudia? Queremos saber a verdade. A polícia está despreparada e se os policiais seguissem o ônibus com as crianças a tragédia seria maior. Os PMs também recolheram a capsúla dos locais. O sargento queria ser herói e virou vilão" - disse Alberto.
Ao ser enterrado, o corpo da comerciante recebeu muitos aplausos. Luciléia diz ainda que a família vai processar o estado. "A situação toda mostra o despreparo do estado e como a polícia é fria. Minha irmã foi buscar ajuda para o filho e acabou morrendo. Alguém tem que pagar. Vamos processar" afirmou.
"Ela tinha medo da violência", diz marido
O marido de Cláudia, o balconista Daniel Soares de Oliveira, de 32 anos, revelou nesta quarta-feira que a esposa tinha receio de assaltos. "Ela evitava ir a lugares perigosos com medo da violência", disse Daniel, que mantinha relacionamento com Cláudia há 12 anos e mora há seis em Coelho Neto.
Cláudia morreu na madrugada desta quarta-feira no Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes. De acordo com ele, o filho de 10 anos não presenciou a morte violenta da mãe. "Cláudia deixou nosso filho com o médico e foi buscar um medicamento. Meu filho não viu aquela cena. Hoje de manhã contei sobre a morte da mãe. Ele chorou muito", revelou.
Marido de mulher morta em tiroteio em Coelho Neto evita acusar a PM | Foto: Severino Silva / Agência O Dia
Marido de mulher morta em tiroteio em Coelho Neto evita acusar a PM | Foto: Severino Silva / Agência O Dia
Imagens de câmeras de segurança do PAM já estão com a 30ª DP (Marechal Hermes), que investiga a ação. A PM também abriu inquérito para saber de onde partiu o tiro que feriu Cláudia, feita de escudo humano pelo suspeito.
"Não sou perito e não quero acusar ninguém. Mas, segundo o médico, o tiro que matou minha esposa partiu de uma arma de grosso calibre. Não vou entrar no mérito de processar o estado e nem quero pensar nisso agora", afirmou Daniel.
O comandante do 2º Comando de Policiamento de Área (CPA), coronel Rogério Leitão, não sabia ainda se o policial que estava na ocorrência atirara dentro do posto médico. “Torcemos para que o PM não tenha atirado”, disse.
Segundo o comandante, a ação foi muito rápida. “O bandido foi covarde em fazer uma refém e o policial teve muito pouco tempo para agir, por isso vamos investigar”, adiantou. Leitão disse ainda que a PM faz operações constantes no Morro da Pedreira e que um trabalho de Inteligência será feito para tentar identificar o foragido e prendê-lo.
O PM que seguiu o criminoso no PAM, e que não se identificou, disse que o homem estava muito nervoso e parecia estar drogado. O homem que dirigia o Gol morreu a caminho do Hospital Carlos Chagas e também não foi identificado.
Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia
Bandido em fuga usou ônibus de turismo onde estavam 40 crianças | Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia
No veículo foram apreendidos um radiotransmissor, um carregador de pistola e cápsulas deflagradas. Ainda muito assustados, os cinco funcionários do PAM de Coelho Neto só conseguiram sair da unidade após a perícia, por volta das 20h30.

Dia de fúria em Coelho Neto e Acari

Tiroteio em ruas de dois bairros e dentro de um posto médico, uma refém baleada no abdômen em estado grave e um ônibus com 40 crianças entre 10 e 12 anos sequestrado para dar fuga a um bandido.

O dia de fúria em Coelho Neto e Acari, na Zona Norte, na tarde desta sexta-feira, deixou ainda um criminoso morto e dúvidas sobre a ação de policiais militares.
 
Por volta das 14h30, policiais do 41º BPM (Irajá) desconfiaram de um carro Gol na altura de Fazenda Botafogo, em Acari. Dois homens que estavam no veículo tentaram escapar e trocaram tiros com a PM até o bairro vizinho de Coelho Neto.

O motorista foi baleado, e o comparsa invadiu o Posto de Atendimento Médico (PAM) do local. Um policial chegou a trocar disparos com o bandido no posto.

“Vou entrar para aterrorizar!”, gritava o criminoso em fuga com uma pistola 9mm na mão, à porta do PAM. Quando Cláudia foi ferida, o bandido correu para os fundos da unidade, pulou um muro e invadiu o Colégio Interativo.

Na porta da escola, um ônibus de turismo estava com cerca de 40 alunos que iriam para uma excursão. Segundo o motorista Marcos Ferreira, 56 anos, o homem entrou em sua cabine e disse: “Fica calmo que eu só quero fugir. Me leva para a (favela da) Pedreira”.

Marcos também contou na 30ª DP (Marechal Hermes) que manteve a calma, dirigiu pelo quarteirão e o criminoso desembarcou no Morro da Pedreira, que fica a 800 metros do colégio. Segundo ele, as crianças nada notaram.

“Foram muitos tiros. Nos jogamos no chão com medo. Foi desesperador, uma verdadeira guerra”, relatou a merendeira Nilza Braga, 53 anos, da Escola Municipal Montecarlo.
Funcionários do posto contaram que trancaram as salas impedindo a entrada do bandido. Tiros atingiram paredes na entrada e cadeiras e mesas foram jogadas no chão na correria.

Outro ataque na mesma rua

Na mesma Rua Oserley que aconteceu a ação cinematográfica desta terça-feira, na sexta-feira passada, dia 25, outro ônibus de turismo foi invadido por bandidos armados. Os turistas eram religiosos que iam para Aparecida do Norte, em São Paulo.

Na ocasião, 15 romeiros foram assaltados no fim da noite e perderam as bagagens de mão. Os assaltantes fugiram para o Morro da Pedreira, que faz divisa de Coelho Neto com Costa Barros, mesma favela para onde fugiu o bandido que invadiu o PAM e o ônibus com os alunos nesta terça.

fonte: O DIA

Eleição em MT conta com coveiro, detetive, artista de circo e oceanógrafo

As profissões dos candidatos a cargos eletivos neste ano em Mato Grosso variam desde agentes funerários a oceanógrafos. Conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, entre as funções mais inusitadas dos candidatos aptos a concorrer a eleição estão as de coveiro, artista de circo, detetive particular, astrônomo, massagista, catador de lixo, carvoeiro e salva-vidas.
A maioria deles é candidato a vereador, como é o caso dos três agentes funerários que concorrem a vagas nas câmaras municipais de Brasnorte, Denise e Porto Esperidião. No município de Ribeirãozinho, a 465 quilômetros de Cuiabá e considerado o menor município , um coveiro disputa cadeira de vereador. Trata-se de Elcione David Gomes Santos (PSD).
á em Juara, cidade distante 690 quilômetros da capital, a astrônoma Aparecida dos Santos Carvalho (PDT) tenta vaga de vereadora. Dois carvoeiros de Alta Floresta e Cláudia também estão na disputa. Pela relação, constam artistas. Além do artista de circo, Valdir Nunes Leal (PSDB), candidato a vereador em Nova Xavantina, distante 651 km da capital, há ainda 16 músicos, 12 cantores e compositores e 14 artesãos.
Entre os candidatos está a oceanógrafa Eva Cristina Laurentino da Costa (PT). A petista concorre a vaga de vereador em General Carneiro. Mas não é só as profissões que chamam a atenção. O número de aposentados e de donas de casa também é alto. São 132 aposentados e um total de 595 donas de casa. Dessas donas de casa, 4 são candidatas a prefeita; 7 a vice-prefeita e 584 a vereadora.
A maioria, representada por 7,901% dos candidatos, informou que atua como comerciante. Vinte e cinco deles são candidatos a prefeito e 725 a vereador.

fonte: G1

Coveiro se recusa a enterrar corpo e parentes precisam abrir cova em Niterói

Família alega que coveiro estava bêbado; administração do cemitério nega

Uma família diz que pagou para enterrar um parente, mas na hora do sepultamento, teve que cavar a cova porque o coveiro estaria bêbado.

O caso aconteceu no cemitério de Itaipu, na região oceânica de Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A família diz que havia um único funcionário para realizar o enterro.

No vídeo gravado pela família (veja abaixo), o coveiro aparece desorientado. Segundo testemunhas, ele estaria embriagado.

O administrador do cemitério afirmou que o funcionário foi dispensado e alegou que a família chegou duas horas antes do sepultamento e quando o coveiro estava almoçando.

A justificativa não convenceu a família que pretende processar a administração do cemitério.


Assista o video
  

fonte: R7