sábado, 11 de agosto de 2012

Cemitérios divertidos

Por que a morte está se infantilizando – e nós com ela

Luís Antônio Giron Editor da seção Mente Aberta de ÉPOCA, escreve sobre os principais fatos do universo da literatura, do cinema e da TV (Foto: ÉPOCA)
Os cemitérios estão ficando mais divertidos. Em países como Romênia e Inglaterra, eles se mostram mais decorados e próprios para uma experiência de entretenimento. Locais tradicionalmente dedicados ao luto e à oração convertem-se em parques temáticos. A moda ainda não chegou ao Brasil. Mas é questão de tempo para entrarmos na era da infantilização da morte, como já o fizemos na da vida. Fica aí a ideia para um coveiro empreendedor.
Até bem pouco tempo atrás, os mortos pediam solenidade, e eram objeto de veneração. Mas até eles perderam a classe. Prova disso é que os túmulos estão sendo substituídos por discretas lápides em gramados que remetem a tudo menos cemitérios. Os vivos sentem horror crescente aos despojos humanos, e tratam de incinerá-los até convertê-los em cinzas, para espalhá-las em qualquer lugar que os mortos tenham amado. Não deixaram de ser lembrados, mas o são do modo mais asséptico possível. Até mesmo a alegria dos novos cemitérios se afigura excêntrica, pelo excesso de euforia, e de frivolidade. Que mundo, que tempo é este?
Um mundo e um tempo marcados pelo espetáculo total. O fato pode ser observado em dois exemplos. O primeiro é o cemitério do vilarejo romeno de Sapanta, na fronteira com a Ucrânia, conhecido como Cimitrul Vesel (“Cemitério Feliz” em romeno), virou atração turística por causa de seus túmulos multicoloridos, com lápides em formato de capelinhas que mostram os falecidos representados em suas atividades favoritas. Assim, um padeiro faz pão diante do forno, o moleiro mói grãos e a dona de casa prepara os pratos para o almoço – pela eternidade. Mais recentemente, apareceram os técnicos em informática e as mulheres atropeladas por carrões. Os epitáfios também são alegres. Em um deles, um ente querido escreveu sobre a cunhada: “Sob esta cruz pesada, jaz minha cunhada. Como tenho me comportado bem, espero que ela não volte do inferno.” E assim por diante. O curioso cemitério nasceu da mente de um artista, Stan Joan Patras (1908-1977). De 1935 até morrer, Patras pintou e esculpiu 800 tumbas. A dele está lá, mostrando o artista de chapéu e expressão ligeiramente irônica. Hoje ele é reconhecido como inovador. Seu discípulo, Dimitru Pop, mantém vivo o hábito.
O segundo exemplo repousa (o verbo pode soar de mau gosto, mas vá lá) nos túmulos das crianças agora são enfeitados com personagens dos desenhos de Walt Disney. Algumas lápides exibem o formato da cabeça de Branca de Neve e do Ursinho Puff. Basta passear em cemitérios ingleses para topar com o fenômeno. É o caso do cemitério da cidade de Essex, no Oeste da Inglaterra, repleto de túmulos infantis decorados com figuras da cultura popular. Passeando por ali, o escritor inglês Theodore Darlympole cunhar o termo “disneyficação da morte” em um artigo para a revista londrina The Spectator (“The disneyfication of death”, 12/02/2011). O conselho municipal de Essex solicitou que os adereços fossem retirados, mas o pedido não surtiu efeito. Os pais e parentes quebram a tradição de austeridade vitoriana que dominou os cemitérios ingleses e fazem questão de lembrar das crianças mortas como se eles fossem figurantes de alguma aventura da Disney, e continuam a enfeitar as tumbas com brinquedos e acessórios vendidos nas lojas, como miniaturas de Mickey e ursos de pelúcia. Darlympole chama a atenção para o espírito de competição entre as tumbas, uma querendo aparecer mais que a outra. Assim, quanto mais ursinhos e princesas um túmulo exibir, maior o seu prestígio.
Os cemitérios felizes ilustram como vivemos e deixamos de aceitar nossa finitude, transformando a morte em tabu. Em tempos idos, as pessoas conviviam com os mortos e se resignavam com o fim inevitável. Ainda que maquiassem os cadáveres para velá-los com menos repugnância, sepultavam-nos com respeito religioso. A função de visitar os túmulos era lembrar e sonhar com um reencontro, até porque acreditava-se na vida espiritual após a degradação do corpo. Os artistas românticos tentaram glamorizar e erotizar a morte. Mas em vão, pois a realidade derrubou qualquer exaltação idealista. Apesar do Romantismo, as pessoas continuaram a morrer em gerações sucessivas, inapelavelmente e sem uma ponta de glamour. Os projetos urbanísticos do século XX trataram de sanitizar o problema. Criaram parques fúnebres e até cemitérios verticais. Isso até que a visão de um cemitério se tornasse intolerável aos padrões do convívio civilizado. Não é surpresa que uma nova fase aconteça agora, neste instante em que o princípio de realidade dá lugar ao do prazer, e que a fantasia afoga a consciência.
A morte não tem nada a ver com os novos tempos. Ela não combina com a alta tecnologia. Daí nosso espanto com o fato de Steve Jobs, o inovador da Apple, ter morrido. Como pode? Vez por outra, topamos com um e-mail de um falecido e pensamos em dar uma resposta. Mas para onde? E o Facebook exorta a cutucar um amigo que já morreu. E cutucamos. Ninguém mais pode morrer de fato, porque seus traços continuam a assombrar o universo digital. As redes sociais criaram cemitérios virtuais, mas eles são desprovidos da consistência de um território fixo. Eles de fato não existem. Os mortos também não. Os cemitérios de terra e pedra, por seu turno, devem se tornar centros de ilusionismo, como os de Sapanta e Essex. Ao visitá-los, somos convidados não a relembrar, mas a esquecer os mortos e a passar momentos agradáveis na ausência de quem deve ser ignorado. Nesses cemitérios cômicos e inovadores, os visitantes viram crianças de novo. Num processo de regressão instantânea, não cultuamos mais os antepassados. Brincamos despreocupados. Se antes viver era aprender a morrer, como dizia Montaigne, agora os novos cemitérios ensinam a viver no completo desprezo em relação ao destino que aguarda a todos. Neles, viver é aprender a ignorar a morte. Os que mais aproveitam a festa são os fantasmas. Às gargalhadas, eles aguardam para dar boas-vindas ao próximo sócio do clube.

Fonte: Revista Época

 

ULTra: Será o Fim dos Táxis?



O ser humano está constantemente procurando meios de chegar mais rápido ao seu destino e, para encontrar uma saída, realiza pesquisas e novos projetos, na tentativa de melhorar os sistemas que nos transportam pelas cidades. O terceiro aeroporto mais movimentado do mundo, o Heathrow Airport, em Londres, Inglaterra, receberá em um futuro próximo o mais novo sistema de transporte do mundo, o ULTra.
Já em construção, e com previsão de ativação comercial para a metade de 2010, o sistema ULTra será instalado inicialmente para que os usuários do aeroporto de Londres possam ser deslocados de um terminal a outro, de forma rápida, melhorando a comunicação entre as várias partes do aeroporto, que é enorme. Em uma próxima etapa, serão construídas pistas para alimentar o transporte público até hotéis, prédios comerciais, entre outros estabelecimentos que geram demanda ao aeroporto londrino.

ULTra? Que negócio é esse?

ULTra é o nome curto do sistema “Urban Light Transit”, ou “Transporte Urbano Leve”, e é classificado como um PRT (“Personal Rapid Transit”, ou “Transporte Rápido Pessoal). Trata-se de um pequeno carro elétrico, alimentado por uma bateria e com capacidade para 4 pessoas, que trafega por uma espécie de “canaleta” exclusiva, longe dos carros comuns, longe do trânsito e, principalmente, longe de congestionamentos.
Desenvolvido pela empresa ATS (“Advanced Transport Systems”), em conjunto com a BAA, que administra o aeroporto de Londres, o ULTra já está em fase final de construção e testes, e promete revolucionar a maneira como os usuários do aeroporto são transportados de e para os terminais do complexo. O vídeo animado abaixo mostra como o sistema funcionará — ele está em inglês, mas as imagens são autoexplicativas.

É o fim dos táxis?

As empresas envolvidas no desenvolvimento do projeto ULTra não têm interesse em usá-lo para substituir os demais serviços de transporte público, como metrô, táxi, ônibus ou trem, mas completar uma lacuna e ser uma alternativa rápida aos outros sistemas.
Não há como saber se haverá um táxi esperando quando você desembarcar de seu vôo, principalmente em horários de pico. Da mesma forma, ônibus, trens e metrôs trabalham com grades horárias pré-determinadas, o que causa o chamado “Waiting time” (tempo de espera), que faz com que você tenha que esperar pelo próximo trem ou ônibus. Com o ULTra, isso não acontecerá, pois o sistema garantirá que sempre haja um carro aguardando os passageiros nas estações.


Problemas?

Nenhum sistema é 100% eficaz e isento de panes, acidentes e outros problemas. Porém, como o ULTra terá estações próximas umas às outras, o atendimento emergencial será rápido ao ponto de os usuários nem saberem que um problema ocorreu. Se um dos carros parar na canaleta, bloqueando-a, será imediatamente enviado um aviso ao sistema de controle central, para que uma equipe de emergência seja enviada ao local e possa colocar o carro em funcionamento novamente, ou mesmo rebocá-lo para manutenção.
Os passageiros do ULTra nunca ficarão presos dentro de um carro, no caso de uma pane ou problema. Em um metrô, por exemplo, não é possível caminhar em cima das canaletas devido à carga elétrica que percorre os trilhos. No ULTra, o carro se movimenta com um motor elétrico, porém alimentado por uma bateria própria. Assim, as vias por onde ele trafega são completamente seguras para que os usuários andem no caso de problemas que impeçam o carro de seguir o trajeto.


Os carros possuem sensores que detectam objetos à sua volta e enviam as informações para o computador do automóvel. Tais sensores também auxiliam nas manobras em estações, bem como no trânsito normal, regulando a velocidade com que andam, evitando assim choques contra outros carros ou mesmo contra as laterais das canaletas. Portanto, acidentes serão raríssimos, até porque o sistema eliminou a principal causa de acidentes automobilísticos: o motorista.

Sustentabilidade

Com as constantes preocupações com aquecimento global, aceleração do efeito estufa e outros problemas ambientais, a sociedade tem cobrado as empresas para que sejam criadas soluções alternativas e com menor taxa de emissão de poluentes na atmosfera. O ULTra leva em conta as exigências atuais e futuras, pois seus carros não emitem gases (já que são elétricos) e praticamente não fazem barulho.

Transporte pessoal

 Os usuários do ULTra nunca terão os problemas mais comuns que estão presentes nos outros sistemas de transportes. Ao contrário dos ônibus, trens e metrôs, a viagem será sempre com uma só parada: o destino do passageiro. Como os veículos trafegam por vias dedicadas, não haverá engarrafamento, nem semáforos, nem cruzamentos ou vias preferenciais, ou seja, os veículos do ULTra estarão sempre em movimento, até chegarem ao destino.



A capacidade dos veículos implantados no ULTra é de 4 pessoas, mas no projeto existem carros capazes de transportar até 6 passageiros. E como se trata de um transporte pessoal, mesmo que a capacidade do carro não esteja lotada, o usuário é que decidirá se quer ou não que outras pessoas compartilhem o mesmo veículo — até porque, o destino do carro será um só, então os passageiros deverão ter o mesmo destino para poderem usar o mesmo carro.

Opiniões

Antes mesmo de ser lançado, o ULTra já causou alguma polêmica, pois muitas pessoas acham que o sistema não é tão inteligente quanto parece. Veja abaixo algumas dessas opiniões, e utilize os comentários para comentar sobre as suas impressões.
“O que eu acho mais interessante a respeito do ULTra é que teremos as pistas acima do nível do chão. Imagine uma cidade sem ruas! Não teríamos a necessidade de olhar para os lados antes de atravessar uma rua, simplesmente porque não há nenhuma rua. Seriam só calçadas! O barulho típico de carros comuns não existiria. Muito do stress de se viver em grandes cidades seria extinto.”
“Estes carros nunca quebram regras, nunca ficam bêbados, nunca dormem, etc. Portanto, colisões serão muito mais raras do que em uma rua comum.”



No entanto, nem todas as opiniões são positivas. Há os céticos que acreditam que o sistema chegará rapidamente a níveis caóticos, devido a problemas como rápido aumento da demanda, gerando tumultos, além do vandalismo, que é comum em todos os diferentes sistemas de transporte público. O fato é que o ULTra é um grande avanço para o transporte de pessoas, pois os passageiros não terão nenhum problema no percurso da estação de origem até a de destino.




MPT quer responsabilizar secretários por terceirizações


O Ministério Público do Trabalho na Paraíba interpôs recurso para o Tribunal Regional do Trabalho buscando a responsabilização pessoal dos secretários de Administração e Saúde do Estado, Livânia Farias e Waldson Dias de Souza, respectivamente, pela terceirização ilícita da saúde pública. O Estado da Paraíba e a Cruz Vermelha Brasileira já haviam sido condenados por ilegalidade em indenização no valor de R$ 20 milhões.
“Entendemos que houve dolo das autoridades públicas na malversação das verbas destinadas a Cruz Vermelha e que causaram grande lesão ao erário. Se necessário for, vamos até o Supremo Tribunal Federal (STF) para responsabilizar pessoalmente os envolvidos”, comentou Varandas.

Denúncias de desvios
A Cruz Vermelha Brasileira vem sendo alvo de denúncias em várias partes do país. Há apurações em curso no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além da Paraíba. Recentemente, a revista Veja e o jornal Folha de S. Paulo denunciaram "desvio milionário de doações" que beneficiariam o gerente da CVB nacional, Walmir Serra Júnior. A entidade nega as irregularidades.
A denúncia partiu da filial de Petrópolis, no Rio de Janeiro, que diz não ter recebido nenhum recurso para as vítimas das enchentes. A polícia ainda investiga o caso. Não se sabe ao certo o valor dos supostos desvios, mas fala-se em "milhões". Só em Petrópolis seria algo em torno de R$ 6 milhões. Em Camboriú (SC), onde a CV administra um hospital, uma CPI municipal apontou desvio de R$ 1,7 milhão.
Dinheiro de campanhas estaria sendo depositado na conta da Cruz Vermelha no Maranhão, presidida por Carmen Serra, irmã do presidente naciona

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Companhia Brasileira de Trens Urbanos anuncia licitação para aquisição dos ‘metrôs’ de João Pesoa

Modelo de VLT já instalado em Maceió – AL
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) vai realizar no dia 13  Audiência Pública em que abre oficialmente o processo de licitação para aquisição de oito Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT’s) para a cidade João Pessoa. A audiência ocorrerá às 14h no Auditório da Associação dos Engenheiros Ferroviários (AENFER), localizado à rua Presidente Vargas, nº 1733, 6º andar, no Rio de Janeiro.

De acordo com informações do Ministério das Cidades serão disponibilizados cerca de R$ 96 milhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos, para aquisições desses novos trens para João Pessoa. Com esse medida, o Governo Federal agilizará o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos da Capital paraibana, que necessita de melhores condições para promover a mobilidade e o acesso da população ao transporte público de passageiros.
Para o superintendente da CBTU João Pessoa, Lucélio Cartaxo, essa compra  trará uma nova realidade para o transporte público de passageiros na Região Metropolitana da capital. “Com essas aquisições teremos condições de oferecer um transporte com a melhor qualidade, rapidez, segurança, economia e conforto do Estado, implantar a integração entre trem e ônibus, retirando veículos das ruas, melhorando o tráfego e trazendo mais gente para se locomover de trem”, afirma.
Ao todo, o PAC Equipamentos liberará R$ 721 milhões, para compra de novos trens para João Pessoa (PB), Natal (RN), Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS).
Segundo a presidenta Dilma Rousseff, uma política de compras governamentais, neste momento, é uma afirmação de que o nosso país tem mecanismos para enfrentar a crise. A aquisição de novos trens é uma maneira de estimular o investimento no setor como também o consumo e, melhorar o transporte público da população.
O PAC Equipamentos é uma iniciativa que visa estimular o crescimento econômico do país. No total serão investidos R$ 8,4 bilhões. Ele é um programa de compras que visa agilizar as compras governamentais dando preferência a aquisição de produtos da indústria nacional. O objetivo é estimular o crescimento econômico. Além da compra de novos trens, o novo programa também será destinado para adquirir novos caminhões, patrulhas agrícolas, ambulâncias, ônibus, retroescavadeiras, motoniveladoras, furgões, blindados e móveis para escolas.

Fonte: Blog Vavá da luz

Por abandono do Emprego Público, Vereador Eva Pires tem seu registro de Candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral

Por abandono do Emprego Público, Vereador Eva Pires tem seu registro de Candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral
No final da tarde desta quinta-feira (02), o Cartório da 63ª ZE, divulgou o edital com o indeferimento do pedido de registro de candidatura à reeleição da Vereadora Eva Pires Gonçalves do Município de Vieirópolis.

O pedido de impugnação foi em face de a Vereadora ter abandonado o cargo público na Prefeitura de Vieirópolis desde o dia 05 de outubro de 2010.

Foi impetrado um procedimento disciplinar administrativo para apurar o caso, cujo processo resultou na demissão da Vereadora, baseada na Lei 64/90.

Na defesa, a Vereadora com mandato, Eva Pires, teria alegado que mesmo demitida por abandono de suas funções, não ocorreu nenhum ato ilegal, ou improbidade, porém, mesmo assim, o Juiz, Dr. José Normando Fernandes, Indeferiu o registro.

Cabem recursos junto do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.
 

Cemitério de mármore vira local para eventos em Nova York

Antes abandonado, espaço no bairro de East Village agora é procurado para casamentos, festas, sessões de foto e filmagens

Este é um espaço para eventos bastante original: meio hectare de tranquilidade entre a Segunda Avenida e a Bowery, no bairro de East Village, em Nova York, com um gramado verde impecável, árvores de hibisco floridas e um lindo pessegueiro.
Este foi também o local de quatro casamentos, um evento de moda de Stella McCartney, uma sessão de fotos da Vogue, festas de aniversário e recitais de balé, assim como cenário para filmes e programas de televisão. A verdadeira identidade deste local só pode ser desvendada por meio das placas com nomes de antigas famílias de Nova York, que sugerem seu propósito um pouco mais solene: um cemitério.

NYT
Evento da estilista Stella McCartney é realizado no Cemitério de Mármore de Nova York (11/06)
Abaixo do gramado encontram-se corredores e 156 câmaras, cada uma com dimensões de 2 por 4 metros, feitas de mármore Tuckahoe - daí o nome Cemitério de Mármore de Nova York.
"Elas se parecem com catacumbas", disse Lang Gresham, paisagista que é jardineiro do cemitério.
Seu celular tocou durante uma de suas rondas. "A HBO quer filmar a série ‘Boardwalk Empire’ aqui", exclamou.
Os administradores do cemitério e os descendentes de algumas das pessoas enterradas nas câmaras - o último enterro foi realizado em 1937 - têm permitido que eventos sejam realizados no local para ajudar a pagar os reparos e restaurações necessárias.
O objetivo, disse Caroline S. DuBois, uma das curadoras, é "manter o cemitério sem muito gasto". "Tudo acabou se transformando em um negócio", disse. A taxa para um casamento é de US$ 2,5 mil, explicou.
No entanto, nem todos são bem-vindos. Lang disse que uma empresa de tequila queria realizar uma festa promocional no local, mas não obteve permissão.
No dia 6 de julho, Justine Delaney andou pela Segunda Avenida, entre as Ruas 2 e 3, passou por dois conjuntos de portões de ferro e atravessou um corredor para o cemitério. Lá, ela e o doutor Eamonn Vitt se casaram diante de 150 convidados.
"Foi ótimo, foi realmente perfeito", disse Justine, 35, uma DJ. "Muitos de nossos amigos acharam uma escolha muito apropriada para nós. Acho que eles conhecem nosso senso de humor."
O cemitério fica localizado no extremo norte de Nova York e foi estabelecido em 1830. Muitas vezes ele é confundido com o Cemitério de Mármore da cidade de Nova York na Rua Primeira, que foi criado em 1831. Aos poucos, no entanto, as ruas da cidade foram crescendo e se espalhando ao redor do cemitério, que acabou ficando cercado e escondido.
No final do século 19, à medida que o bairro de East Village se tornava uma região não tão desejável da cidade para se morar, algumas das famílias mudaram os locais de repouso de seus parentes para locais que estavam mais na moda - Green-Wood, no Brooklyn, Woodlawn, no Bronx ou Sleepy Hollow, no condado de Westchester.
No final do século 20 o cemitério estava quase abandonado. As paredes estavam desmoronando e moradores de rua dormiam no local.
"O lugar estava caindo aos pedaços aos poucos", disse Peter Van C. Luquer, que foi administrador do local entre 1977 a 2010. "Tínhamos um zelador que trabalhava para uma empresa de demolição na cidade e cortava a grama de vez em quando."
Eventualmente, é claro, o East Village se tornou um lugar desejável novamente e o cemitério começou a sofrer um longo e lento processo de revitalização. Ainda há muita coisa para ser feita.
Anne Brown, outra curadora e historiadora do cemitério, disse: "Custaria bem mais de US$1 milhão só para reconstruir o muro.”
Apesar da idade do cemitério, segundo ela, os seus esforços de arrecadação de fundos, muitos deles dirigidos a descendentes, são relativamente novos: "Quando as pessoas recebem uma carta minha, normalmente não costumam correr e pegar seus talões de cheque por alguém que morreu há 150 anos atrás".
A reputação que o bairro costumava ter não desapareceu totalmente. Lang disse que algumas vezes encontra agulhas hipodérmicas na grama. A amoreira perto do muro em ruínas hoje é "árvore de cueca", pois os moradores de um abrigo próximo "jogam suas roupas íntimas, preservativos, entre outras coisas" no cemitério. Brown disse que a instalação de redes no local havia diminuído esse problema. A oeste, os vizinhos do cemitério são Kenton Hall, que abriga um programa residencial de metadona, e o Hotel Bowery.

Fonte: ultimo segundo

 

Prazo para prestação de contas parcial de campanha termina nesta quinta-feira (2)

 Pretação de contas
Termina nesta quinta-feira (2) o prazo para que a primeira prestação de contas parcial de campanha dos candidatos, comitês financeiros e partidos políticos seja apresentada à Justiça Eleitoral.

A área técnica de análise dessas contas alerta que, se as prestações parciais forem deixadas para ser declaradas em última hora, poderá haver um congestionamento na rede e até mesmo a indisponibilidade do sistema. Para enviar as informações, partidos e candidatos precisam realizar cadastramento prévio nas páginas da internet dos Tribunais Regionais Eleitorais.

O prazo de entrega da segunda prestação de contas parcial termina no dia 2 de setembro, podendo ser enviada a partir do dia 28 de agosto. As contas finais de campanha de candidatos, comitês financeiros e partidos devem ser prestadas à Justiça Eleitoral até 6 de novembro. O candidato a prefeito que disputar o segundo turno em outubro deve apresentar as contas referentes aos dois turnos até 27 de novembro deste ano. 



Fonte: TSE

Cidades que não enviarem plano de Gestão de residuos não vão receber recursos federais

 Agora sim eu gostei!

Aqui no Brasil as coisas só funcionam assim, quando o problema mexe no bolso, aí é que se faz algo!

Menos de 10% dos municípios terá recurso para saneamento

Cidades não entregaram o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, prevendo formas de manejo do lix.

 A um dia do prazo final definido pela Lei 12.305/2010, menos de 10% dos municípios brasileiros entregaram o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, prevendo formas de manejo do lixo em cada cidade. A partir de amanhã (2), os repasses de recursos federais para as áreas de saneamento e limpeza urbana serão suspensos para as cidades que não apresentarem o plano.

A obrigatoriedade está prevista na lei que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos em 2010. Apesar do prazo de dois anos, apenas as prefeituras de 400 cidades e os governos de nove estados e do Distrito Federal conseguiram entregar o planejamento.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, do total de planos entregues até hoje, 291 já foram aprovados e contratados. Neste total, estão incluídos os planos estaduais que foram concluídos pelos governos de Pernambuco, do Rio Grande do Norte, de Mato Grosso, Sergipe, da Bahia, de Santa Catarina, do Amazonas, de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal.

Com a aprovação e contratação dos planos, o repasse de recursos federais permanece normalizado. Outros 197 planos municipais ainda estão em análise.

Os planos de gestão de resíduos devem incluir, por exemplo, a previsão de audiências públicas com a comunidade local para discutir questões relacionadas ao lixo e a estratégia para a erradicação dos lixões e construção de aterros.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos também obriga a desativação de todos os lixões do país até 2014. Como alguns municípios enfrentam dificuldades na execução dessa norma, justificadas, principalmente, pela falta de recursos e burocracia, o modelo de planos intermunicipais têm sido incorporado por alguns estados que optaram pelo estabelecimento de consórcios entre duas ou mais cidades.

Dados do governo federal apontam que mais da metade dos 5.564 municípios brasileiros do país não dão destinação correta para o lixo.

 

Fonte: RAC

 

Bilionário australiano quer clonar dinossauro para ser atração em parque temático

O bilionário Clive Palmer (Foto: Efe)
Qual a graça de visitar um parque temático que recria todo o ambiente mostrado no filme Jurassic Park se você não encontrar no lugar um dinossauro de verdade, não é mesmo? Pelo menos é o que pensa o bilionário australiano Clive Palmer, dono do resort Palmer Coolum Resort,  famoso por suas ideias um tanto quanto excêntricas. Ele virou notícia na Austrália após um amigo próximo revelar os planos do empresário de clonar um dinossauro para ser atração de um parque temático inspirado na era jurássica. O novo empreendimento seria construído dentro de seu resort, localizado na cidade de Coolum Beach, na Austrália.
De acordo com o jornal local Sunshine Coast Daily, o empresário estaria conversando com os cientistas que clonaram a ovelha Dolly para avaliar as possibilidades de recriar um dinossauro.
Embora a informação, que mais parece uma piada, não ter sido oficialmente confirmada, o jornal diz tratar-se de uma fonte confiável e bastante próxima ao empresário.
Além disso, essa não seria a primeira vez que o empresário investe em uma atração inusitada. No seu resort australiano, uma das atrações recria a experiência vivida pelos passageiros do navio Titanic. Não se trata de lidar com icebergs ou um navio em naufrágio, mas, sim, de um restaurante inspirado no ambiente do navio e cujo menu é baseado nas refeições servidas na famosa embarcação.

Fonte: G1

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Um milhão e meio de brasileiros consomem maconha diariamente

 (Paulo Filgueiras/EM/ DA press) 

 Os brasileiros, entre adultos e adolescentes, que consomem maconha diariamente somam 1,5 milhão, aponta estudo divulgado nesta quarta-feira pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) revela ainda que 7% da população adulta já experimentou a droga em alguma fase da vida, o que equivale a 8 milhões de pessoas. Entre adolescentes, 600 mil tiveram contato com a maconha.

Dos 3,4 milhões de pessoas que usaram maconha no último ano, mais de um terço (37%) é dependente, o que representa 1,3 milhão. Entre os adolescentes, os índices de dependência alcançam 10% dos entrevistados.

De acordo com a pesquisa, o Brasil não está entre os países com os maiores índices de consumo da droga. Enquanto a média é 3%, o índice chega a 5% na Europa e 10% nos Estados Unidos. No entanto, ainda conforme a pesquisa, as Nações Unidas acreditam que os dados oficiais na América Latina possam ser subestimados, "uma vez que o volume de maconha apreendido no Brasil está entre os maiores do mundo e o país não é um grande fornecedor de nenhuma região."
 Foram entrevistadas 4.607 pessoas em 149 municípios, com idade a partir de 14 anos. A amostragem, de acordo com os coordenadores do estudo, é representativa. Diferente da primeira pesquisa, feita em 2006, os entrevistados no atual levantamento responderam a um questionário sigiloso sobre consumo de drogas.

Para o coordenador da pesquisa, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, um dado preocupante é a proporção entre usuários adultos e adolescentes. Em 2006, existia um adolescente para cada adulto que usa maconha. Em 2012, a proporção aumentou para 1,4 adolescente por adulto. Em 62% dos casos, os usuários experimentaram a droga pela primeira vez antes dos 18 anos.

“Se as leis ficarem mais frouxas em relação ao uso da maconha, o maior prejudicado vai ser o adolescente. Qual vai ser o impacto em relação à saúde mental desses adolescentes? É isso que os dados nos alertam. A pessoa que já é usuária não vai mudar o padrão de consumo. Quem pode mudar o padrão de consumo, de acordo com a nossa atitude legislativa, é o adolescente”, avalia.

Os entrevistados também foram questionados sobre a legalização da maconha no país. A maioria (75%) é contrária, ante 11% favoráveis. Os dados reunidos no Lenad irão possibilitar, posteriormente, a avaliação do consumo de outras drogas, como o crack.

Fonte: portal UAI




Justiça nega pedido do Ministério Público para permitir a 'cura gay'

Justiça nega pedido do Ministério Público para permitir a 'cura gay'
O Tribunal Regional da 2ª Vara do Rio de Janeiro negou o pedido do Ministério Público Federal para a derrubada da resolução do Conselho Federal de Psicologia 01/99, que proíbe profissionais de psicologia de oferecerem tratamento à "cura da homossexualidade".

Proposto por três procuradores do estado, a ação do MPF argumentava que a norma "impedia que psicólogos atendessem clinicamente homossexuais que desejam mudar a orientação sexual".

Com o pedido negado pelo TRF-RJ, através do desembargador Reis Friede, a Resolução do CFP, que estabelece medidas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual e proíbe qualquer prática de cura, permanece vigente.
 

Impeachment; Ricardo desabafa

Os Golpes foram feitos para serem combatidos. Um deputado abrir a boca para uma bobagem desta. Eu prefiro perdoá-lo, alfineta RC

Impeachment: Os Golpes foram feitos para serem combatidos. Um deputado abrir a boca para uma bobagem desta. Eu prefiro perdoá-lo, alfineta RC
Durante visita realizada na Cidade de Sousa nesta terça-feira (31), o Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), ao prestar entrevista a Imprensa local, comentou as declarações do Deputado Estadual, Vituriano de Abreu sobre comentários de um Pedido de Impeachment rolando nos bastidores da Assembleia Legislativa contra o mandatário do Estado.

Em resposta, Ricardo foi enfático ao declarar:

- Os Golpes foram feitos para serem combatidos. Tem gente que só tem isso para dá. Você imagina: eu eleito com 150 mil votos de maioria, fazendo o maior programa de investimento que esse Estado já viu na sua História, eu fazendo um kilometro de estrada por dia. Isso é uma produção extraordinária, disse o governador.

RC argumentou ainda os projetos de desenvolvimento que estão alavancando o Estado durante o seu Governo, e espantou-se:

- É isso que alguém se diz ser representar do povo, responsabilidade de um mandato, abrir a boca para dizer uma bobagem desta!? Eu prefiro perdoá-lo. Prefiro dizer simplesmente quem disse isso está dizendo uma besteira, criticou.


Finalizando, Ricardo Coutinho fez um apelo à população Paraibana:

- Dizer à população que vá fazer outra coisa do que escutar gente que não tem efetivamente o que dizer, e está com dorzinha de cotovelo. Por que teve tanto tempo para fazer. Vivia lá na porta do Palácio não sei quantas décadas..., gente que governou quase uma eternidade não fez e agora está ai com conversa fiada. Eu não tenho tempo para isso. Eu tenho tempo é pra trabalhar. Quem não consegue reconhecer o que o outro fez é por quer não tem capacidade de representar o povo.
 
 
 
 
 

 

Justiça Eleitoral da Paraíba faz balanço de registro de candidatos


Leonardo Lívio e Giovanni Porto
Leonardo Lívio e Giovanni Porto
O diretor-geral do Tribunal Regional eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Leonardo Lívio Ângelo Paulino, divulgou, na tarde desta quarta-feira (01/08), quadro estatístico de registros de candidatos, que aponta percentual de 93,06 de processos julgados em todo o Estado. Na ocasião, convidou o juiz da 71ª Zona Eleitoral, Giovanni Magalhães Porto, para reunião na sede do TRE-PB.

A secretária de Tecnologia da Informação, Luciana Norat, falou sobre a estatística: “O que temos de estatística, que é o que está alimentado no CAND (Sistema de Candidaturas), nos mostra quase todos os requerimentos de registro, julgados. Não há nenhum assentamento de equívoco na base de dados. Estamos com todos os procedimentos analisados na normalidade”.

Alexandra Cordeiro, secretária Judiciária, avaliou o quadro estatístico de registros de candidatos, considerando a aproximação do prazo final para julgamento desses processo em primeiro grau, evidenciando a 71ª Zona Eleitoral: “O destaque é para o desempenho de Campina Grande, como fantástico; com procedimentos adotados, metodologia de trabalho, antecipação de diligências, tratando a questão de uma forma macro. Imaginemos que o TRE-PB teve quase o mesmo quantitativo de processos de registro de candidaturas numa Eleição Geral, dividido para seis juízes decidirem, e uma Secretaria Judiciária com uma condição melhor e maior de trabalho que se tem num cartório, a exemplo do Cartório da 71ª Zona Eleitoral, em Campina Grande, que, na última semana para julgamento, contabilizou 97 por cento dos seus processos julgados. Penso que este trabalho está sendo feito de uma maneira heroica, mesmo”.

Alexandra Cordeiro disse ainda que “a Secretaria Judiciária recebe muita demanda dos Partidos Políticos, com maior frequência no período de convenções”. E que, “não há registro de queixa, anomalia ou irregularidade em qualquer procedimento que seja, de nenhum dos 77 Cartórios Eleitorais da Paraíba”, afirmou.

O diretor-geral do TRE-PB, Leonardo Lívio, se pronunciou a respeito: “Encaminhamos e-mail a todas as Zonas Eleitorais solicitando relatório do andamento dos processos de registro de candidatos, para monitorar eventuais dificuldades que possam ter acontecido, e o que se observa está nos dados estatísticos. É importante dizer que não houve, formalmente, nenhuma denúncia, e o Tribunal está de portas abertas. Não recebemos queixa alguma que estivesse sido protocolada junto à Ouvidoria, à Corregedoria e de nenhum procedimento junto ao Conselho Nacional de Justiça, especialmente ao trabalho desenvolvido em Campina Grande. A Justiça Eleitoral está muito tranquila com relação à atuação dos magistrados que funcionaram no processo, e está muito atenta, também, para responder à altura, se houver algum abuso que venha a comprometer o bom nome que a Justiça Eleitoral sempre tem preservado ao longo dos anos”, assegurou.

Giovanni Porto, juiz Eleitoral da 71ª Zona, em Campina Grande, responsável pelo registro de candidatos e prestação de contas, comentou quanto ao percentual julgado: “Tivemos o apoio logístico total do TRE-PB, por meio das secretarias Judiciária e Tecnologia da Informação, e da Direção-geral, e conseguimos cumprir as nossas metas. Estamos com 97 por cento dos processos jugados”.


Confira os números levantados

EM CAMPINA GRANDE
candidatos    423
Draps        17
TOTAL        440
Índice (processos/dia)    16,92
total                428 = 97,27 por cento
 
EM JOÃO PESSOA
candidatos     627
Draps        20
TOTAL        647
Índice (processos/dia)    24,88
total                359 = 55,49 por cento

PARAÍBA
candidatos    12459
Draps        857
TOTAL        13316
Média/Zona    184,94
Média/Zona/Dia 7,11
total                9728 = 73,06 por cento

 

TRE-PB cumpre Lei de Acesso à Informação

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba aguardava condições técnicas para inclusão dos dados solicitados até o dia 20 de julho deste ano, por depender de solução advinda do Tribunal Superior Eleitoral, desenvolvedor das ferramentas tecnológicas em uso no âmbito da Justiça Eleitoral, a exemplo de sistemas de gestão de recursos humanos e folhas de pagamento.

Com a disponibilização das aludidas ferramentas e não subsistindo decisão judicial liminar ou definitiva que impeditiva a divulgação das informações, o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, enfim, cumpre o que dispõem as normas mencionadas, e publica, integralmente, no seu sitio eletrônico, no link transparência, a folha de pagamento dos senhores juízes e servidores, adotando a planilha sugerida pelo Conselho Nacional de Justiça.

Segundo afirmou o secretário de gestão de pessoas do TRE-PB, Allan William Lucena de Oliveira informou,  “A publicação das remunerações, diárias, indenizações e quaisquer outras verbas pagas a servidores, colaboradores e magistrados, incluindo a identificação nominal dos beneficiados, obedece às Resoluções nº 102 e 151 do Conselho Nacional de Justiça e à Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.157, de 18 de novembro de 2011)”, afirmou o secretário de gestão de pessoas do TRE-PB, Allan William Lucena de Oliveira.